quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Capas memoráveis
A exemplo da edição impressa, o portal disponibiliza outras receitas que prometem dar um toque especial à mesa nas festas de final de ano. Entre elas, estão o bacalhau mantecato com polenta amarela, do sardenho Salvatore Loi, chef do grupo Fasano, e a receita de bolo de nozes e chantilly da doceria Dulca, de São Paulo, um clássico natalino que valoriza o uso de frutas secas.
Participe!
Depto de Marketing
Revista Prazeres da Mesa
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Twist / Zest
O Twist e o Zest são praticamente a mesma coisa e ambos são feitos com a casca da fruta. A única diferença entre eles é que no caso do Twist a decoração vai junto com o coquetel e no caso do Zest não. Veja abaixo mais detalhadamente:
Primeiro corte um pequeno pedaço da casca, sempre bem lavada:
Fonte: www.drinksebar.com.br
domingo, 25 de outubro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Preparando uma Caipirinha
Aqui, outra forma de se cortar um limão para a preparação de uma legítima Caipirinha
Aula de Coquetelaria - Prof. Gerson Bonilha
Unip Cid. Univ./ 2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Visita Técnica Restaurante Jaraguá - NOVOTEL - 19/09/2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Vagas - Trabalho - Cozinha do novo Prime Burger
Quem tiver interesse, compareça à loja da Joaquim Floriano, 541, Itaim Bibi, na próxima 2a feira, às 15 horas, para entrevista.
Informar que foi indicação do Fernando!
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
FOGADO DE PARAIBUNA
Texto fornecido por Janaína Nobre das Neves
Mas em Paraibuna, o Afogado tem outro nome, é Fogado e além de ser o prato mais tradicional da cidade, servido em casamentos, festas religiosas e outros eventos importantes é, também, Patrimônio Histórico-Cultural do Município desde 03 de junho de 2005 quando a receita do 'Fogado Paraibuna foi assim oficializada por força de um decreto Municipal.
A oficialização visou preservar as tradições e costumes locais e alavancar o turismo gastronômico da cidade. O pesquisador e culinarista João Rural, que fez a pesquisa do prato, ressalta "que a receita antiga difere de todas as receitas de outras cidades", lembrando ainda que o Fogado é um dos cinco pratos típicos do Estado, classificado pelo Guia 4 Rodas.
O Conselho Municipal de Turismo de Paraibuna vai realizar um trabalho de divulgação na imprensa nacional e conscientização dos restaurantes locais, para que passem a usar a receita original. O Comtur irá orientar a preparação do prato e também fornecer um selo para o restaurante que adotar a receita em seu cardápio.
A receita remonta a meados do século 19, mas se popularizou mesmo a partir de 1920/30, com a chegada do gado leiteiro à região de Paraibuna, dando um novo impulso à cidade que vivera o seu apogeu de luxo e riqueza durante o ciclo do café. Pela pesquisa junto a antigos cozinheiros e depoimentos de moradores, o Fogado nasceu muito simples.
Naquela época, os bois eram usados para puxar carros-de-bois e as vacas eram mortas muito velhas, consequentemente, a carne era muito dura. Quando matavam as vacas, faziam a carne-seca para guardar e também conservar e amolecer no sal. Davam, então, as pernas e mãos inteiras dos animais para os empregados, que inicialmente eram os escravos. As peças eram cortadas em pedaços e colocadas em grandes panelões para cozinhar somente com sal. Ali, ficava a noite toda "afogado" em fogo brando, para amolecer.
Com certeza, vem daí o nome "afogado". Um detalhe é que o prato não tinha gordura, somente o mocotó e o tutano do osso, que dá um sabor especial. Depois vinha um tempero a base de alho com sal, urucum (colorau) cheiro verde, alfavaca e a hortelã pimenta. Herança dos negros que sabiam que essas duas plantas ajudavam na digestão da comida, principalmente para as crianças.
Durante pelo menos 70 anos, até falecer em 1983, o popular Manezinho (Manoel Stábile) vendeu no Mercado Municipal de Paraibuna um Fogado semelhante a esta receita. Para facilitar, ele retirava as carnes, cortava os ossos e colocava no fundo da panela, para não queimar a carne. Por cima colocava os pedaços de carne. O resto era semelhante.
O depoimento do Sr. Sebastião Benjamim, que faleceu com 104 anos em 2001, confirma a história da origem do prato. Ele afirmava que: "meu pai, José Antonio Cassiano que morava no Bairro do Bragança, comprava as velhas vacas nas fazendas da Fartura. Levava até o bairro e matava. Vendia um pouco de carne fresca, fazia a carne-seca e com as pernas fazia o Fogado. Raspava bem os pelos do osso, retirava o casco e cortava em pedaços, deixando o couro, carne e osso juntos. Colocava num panelão de ferro, com água e sal e deixava cozinhando em fogo baixo a noite toda. No outro dia, retirava os pedaços de ossos e temperava a carne com o colorau, alho, hortelã e alfavaca. Tava pronto para comer, fazendo um pirão com farinha de mandioca."
Quando do aumento do rebanho bovino, o Fogado ganhou o interesse dos políticos, por ocasião das eleições. Mas aí, como era muita gente para comer, acabaram cozinhando a vaca quase inteira, começando uma transformação na receita original, sendo a principal, o uso de carnes mais gordurosas e mais moles. Depois vieram as festas religiosas, onde se mata até 30 vacas para servir ao povo. Novamente mais elementos entraram no prato, como a batata, o macarrão e a mandioca.
(AFOGADO)
Cozinha típica de São Paulo
Região do Vale do Paraíba
Receita Original: Patrimônio Histórico-Cultural de Paraibuna
Categoria: Prato Principal
Tipo de Cozinha: Paulista
Rendimento: 10 porções
Tempo de Preparo: 7 horas
Grau de Dificuldade: Médio
3 kg de carne de músculo cortada em pedaços pequenos
1 kg do osso de mocotó, sem o couro e a carne, em pedaços
5 colheres (sopa) de óleo
1 colher (sopa) de sal
2 colheres (sopa) de sal com alho
1/2 xícara (chá) de hortelã- pimenta picadinha
1/2 xícara (chá) de alfavaca picadinha
2 colheres (sopa) de urucum moído (colorau)
2 xícaras (chá) de cebolinha picada
1 xícara de salsinha picada e água.
• Corte a carne em pedaços de 5 cm e lave muito bem em água corrente, até sair todo o sangue.
• Numa panela grande e grossa, de ferro de preferência, coloque os mocotós cortados arrumadinhos no fundo. Ponha os pedaços de carne por cima, adicione água até quatro dedos acima da carne e adicione uma colher de sal. Mexa o sal somente por cima, para que o mocotó não saia do fundo.
• Tampe e, quando ferver, deixe em fogo baixo até amolecer. Vá adicionando água quente se precisar. Deve levar pelo menos cinco horas de cozimento.
• Quando amolecer, retire todos os ossos, deixando na panela o mocotó e o tutano que ainda estiverem grudados nele.
• À parte, refogue o sal com alho, adicione todos os temperos e o urucum, deixando fritar um pouco e adicione uma concha de caldo.
• Coloque tudo na panela de carne e mexa bem. Acerte o sal e deixe ferver por mais uma hora.
Na hora de servir, a panela tem que ficar no fogo. Coloque a farinha de mandioca no prato e adicione um pouco de caldo, fazendo um pirão. Depois coloque pedaços de carne e arroz branco ou com urucum.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
3ª ExpoAzeite – Feira Internacional de Azeites, Azeitonas e Conservas
Imprima este convite ou faça sua inscrição pelo site - www.expoazeite.com.br
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Apostila Rosana para Download
Cozinha Regional Brasileira
Obs: Solicitar senha por email
Recado Profa. Rosana...
Entre os dias 29/8 e 4/9/2009, o Senac realiza a Semana do Nutricionista em dez unidades da rede. Com o tema União da Nutrição com a Gastronomia: Agregando Valores, o evento é gratuito e tem o objetivo de mostrar aos participantes que uma alimentação saudável pode ser saborosa e prazerosa ao mesmo tempo.
O evento reúne oficinas e palestras voltadas a estudantes, profissionais da área, empresas do setor de alimentos e saúde e demais interessados no tema. As atividades debatem a importância dos nutricionistas incorporarem conceitos de gastronomia, como forma de aumentar o interesse de pacientes por dietas saudáveis e agregar valores ao seu trabalho. Os participantes inscritos recebem um impresso com artigos sobre o tema e um caderno de receitas.
Para se inscrever on-line, clique aqui.
Semana do Nutricionista
De 29/8 a 4/9/2009
Em várias unidades da rede Senac
Participação gratuita
sexta-feira, 24 de julho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Nova Pesquisa disponível
Nova pesquisa para avaliarmos o semestre que termina.
Está na coluna à esquerda, logo abaixo das publicidades....
Na pesquisa anterior, o resultado foi o seguinte:
Você acha que este semestre será melhor que o anterior?
SIM - 55%
NÃO - 41%
PODE SER - 3%
IMPOSSÍVEL - 0%
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Apostilas e Aulas da Profa. Rosana em PDF
Todas foram reformatadas e estão em PDF para facilitar a impressão.
Nota: O arquivo está protegido com senha. Para obtê-la solicite pelo email unip@xxx.com.br
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Hotel Show
Clique aqui para detalhes...
segunda-feira, 25 de maio de 2009
É Proibido Fumar!!!!!!!
Bares de SP adotam campanha sobre lei antifumo
Associação da Vila Madalena tenta conscientizar clientela a não fumar
Fernanda Aranda, O Estado de S. Paulo
Chamada de "Vila Legal", a campanha já foi elaborada e um dos primeiros passos será personalizar os garçons com figurino "contra tabaco". Os profissionais vão usar bottons com a mensagem "obrigado por não fumar", serão orientados sobre como abordar os clientes e também vão receber treinamento de uma ONG especializada em "brigar com o cigarro", a Aliança de Controle do Tabagismo (ACT).
"Fizemos várias reuniões e decidimos que vamos apoiar a lei, até em respeito à saúde dos funcionários", afirma Mário Natividade, diretor da Ageac. "Mas como há um temor em perder a clientela e nós só podemos contar com as nossas próprias pernas e não as do governo, decidimos que é preciso investir em educação. Panfletos e camisetas também serão distribuídos."
A corrida para convencer a população de que o fumo está banido dos ambientes fechados e coletivos - e também está vetada a área de fumante - precisa surtir efeito até 6 de agosto, quando os fiscais passam a multar o estabelecimento que não apagar o cigarro. O valor da pena ficará entre R$ 720 e R$ 3 mil, custo que dobra na reincidência e será arcado pelo dono do local. No terceiro flagrante, as atividades serão suspensas por 48 horas e na quarta vez em que for flagrado, a suspensão ficará em 30 dias - prazo que poderá ser prorrogado.
Na conversa antifumo, diz a advogada da ONG ACT, Adriana Pereira, a dica é ser simpático e rebater os argumentos do direito individual. "Se o cliente falar que é um direito fumar, é bom dizer que a legislação restringe o uso do cigarro, mas amplia o acesso à saúde", diz ela.
O argumento, no entanto, não convence juristas e outras entidades que defendem a categoria de bares e restaurantes. A avaliação é de que a lei bate com a legislação federal, que prevê fumódromos. O choque leva à conclusão de que a norma estadual é inconstitucional e não pode vigorar. Até agora, já há quatro pedidos na Justiça para que cerca de 300 mil bares e restaurantes paulistas fiquem "imunes" à ação das blitze caça-fumaça.
Para dar conta dos quase 500 mil estabelecimentos sujeitos à multa do cigarro, o governo do Estado de São Paulo, entre fiscais sanitários e da Procuradoria de Defesa do Consumidor (Procon), contará com 500 homens e mais os serviços de denúncias, como um 0800 e um site.
A dúvida sobre o alcance da fiscalização é o que faz o diretor da Ageac temer que todo investimento em conscientização "vá para o ralo". Foi o que aconteceu nos tempos de lei seca, quando uma ofensiva foi montada para flagrar os motoristas que bebiam antes de dirigir. "Consegui fazer uma parceria com uma grande concessionária para disponibilizar 25 carros que levariam, de graça, os clientes para casa", conta Mário Natividade. "Durante quatro meses, foi um sucesso, 30 chamados por dia. Hoje, a fiscalização foi embora e os carros ficaram mofando." Quinta-feira passada, todos os veículos foram devolvidos.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Concurso elegerá o melhor pão e o melhor doce de São Paulo
Finalistas serão julgados segundo oito critérios. Vencedores irão participar da etapa nacional. |
LINK DA NOTÍCIA http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1123482-5605,00.html |
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Empreendedorismo e Plano de Negócio
Nota: deve ser criado um cadastro no Yahoo Grupos para poder acessar as informações.
Fermento
DICAS RELACIONADAS AO FERMENTO
(Profª Marcely - Colaboração Patrícia Macchia)
Atualmente no mercado, existem diversas marcas de fermento, porém as informações relacionadas à proporção fermento/farinha não são exatamente o que consta nas embalagens.
Na prática, temos ótimos resultados nas seguintes proporções:
- Quando preparamos massa SALGADA usamos até 1 Kg de farinha de trigo para cada sachê de fermento;
- Quando preparamos massa DOCE usamos 1 sachê de fermento para ATÉ 750g de farinha de trigo. Caso contrário, a massa poderá ficar densa e pesada.
Lembrar sempre de juntar o fermento à farinha. e depois ir agregando os demais ingredientes.
MAIS SOBRE FERMENTO
Fonte: FAQ do site http://www.falecomfleischmann.com.br/padaria/
1. Fermentos Biológicos Fresco e Instantâneo: quais as diferenças?
- São o mesmo produto, porém o fermento instantâneo possui uma umidade menor , aprox.4% contra 70% do fresco.
- O fermento instantâneo pode ser armazenado à temperatura ambiente.
- O shelf-life do fermento instantâneo é de 2 anos e a do fermento fresco é de 45 dias
- O fermento instantâneo deve ser misturado da farinha antes de adicionar a água
- A dosagem para utilização é de 1/3 (para 3 medidas do fermento fresco usar apenas 1 do instantâneo)
2. Quais os cuidados de conservação do fermento fresco ?
- A temperatura ideal de conservação é de 2 a 7ºC na câmara fria.
- Não se deve congelar o fermento, pois irá matar suas células.
- Altas temperaturas também afetam as células do fermento.
- Evitar colocar o fermento em frente ao ventilador da câmara fria.
- Retire da câmara fria somente o fermento necessário para se trabalhar.
3. Qual dosagem devo usar para o Fermento Biológico Fresco?
- Essa quantidade varia conforme a receita e processo utilizado.
- Em média, para massas de sal utiliza-se de 2 à 4%.
- Nas massas semi-doces na faixa de 4 à 6%.
- Nas massas doces/ricas em torno de 6 à 8%.
- Se deverá ajustar a quantidade de fermento conforme a velocidade da fermentação.
- Caso não possua câmara de fermentação, a temperatura ambiente também influenciará a quantidade de fermento utilizada.
4. O que é levedura saccharomyces cerevisiae?
- É o microorganismo utilizado para a fabricação de fermento biológico.
- Ela se alimenta do açúcar na massa.
- Produz gas carbônico que formará a estrutura do miolo e o volume do pão.
- As substâncias aromáticas produzidas colaborarão para o aroma/sabor do produto final.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Apostilas para Download - novos arquivos
Bom feriado!
Tempo de Ovos
- Ovos mole: 3 a 4 mim
- Duro: 7 a 10 mim (após início da fervura da água)
- Pochê: 3 mim (escalfado)
sexta-feira, 17 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Olha a Gislaine 2 - Dicas da Páscoa
Bacalhau com Polenta Cremosa e Farofa Italiana
Ingredientes para a polenta:
- 1 litro de água
- 2 tabletes de caldo de galinha
- 250 g fubá mimoso
- ½ lata de creme de leite
- ½ xic. de chá de Leite
- sal e pimenta do reino moída a gosto
Modo de preparo:
Amorne uma xícara de água e dissolva os tabletes de caldo. Espere esfriar. Coloque o fubá no restante de água fria e mexa bem. Acrescente o caldo dissolvido e leve ao fogo até engrossar, mexendo sem parar. Abaixe o fogo e deixe cerca de 1 hora, mexendo sem parar. Coloque o creme de leite e o leite e mexa bem. Tempere com sal e pimenta. Reserve.
Ingredientes para o bacalhau:
- 1 kg. Bacalhau em lascas dessalgado
- 1 cebola em rodelas
- 2 dentes de alho picados
- 2 col. sopa de azeite
- ½ pimentão vermelho picado
- 100 g. azeitona verde sem caroço em tiras
- 6 tomates picados sem pele e sem sementes
- 2 col. sopa salsinha picada
Modo de preparo:
Aqueça o azeite e refogue a cebola e o alho. Acrescente o pimentão e os tomates e deixe apurar cerca de 20 minutos. Acrescente a azeitona e a salsinha. Coloque o bacalhau e deixe cozinhar. Reserve.
Ingredientes para a farofa italiana:
- ½ filão de pão italiano ralado
- 1 col. sopa de orégano
- 2 col. sopa de salsinha
- 3 col. sopa de azeite
- sal e pimenta a gosto.
Misture os ingredientes e reserve.
Montagem do Prato:
Num refratário, coloque o refogado de bacalhau e polvilhe a farofa italiana por sobre as postas de bacalhau. Leve ao forno médio para dourar. Enquanto isso esquente a polenta. Na hora de servir, coloque a polenta cremosa e arrume as postas de bacalhau.
terça-feira, 14 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Cortes de Carne (para churrasco)
segunda-feira, 6 de abril de 2009
terça-feira, 31 de março de 2009
Arroz a Piamontese
Colaboração: Beth Duarte
Ingredientes:
Arroz 100g
Cebola 100g
Alho 100 g
Louro 1 fl
Manteiga 50g
Champignon Laminado 100 g
Caldo de Legumes 1 Tablete
Vinho Branco 50 ml
Queijo Parmesão 100g
Creme de leite 100ml
Modo de preparo:
Derreta a manteiga e doure o alho e a cebola,junte o arroz e o louro,junte o caldo e deixe cozinhar até amaciar,após o cozimento junte o champignon o creme de leite e finalize com parmesão
segunda-feira, 23 de março de 2009
Oferta de Emprego
Local: SALAD CREATIONS - Shopping Eldorado
Função: Atendente
Obs: R$450,00 no período de experiência mais vale transporte e alimentação, e após esses 3 meses vai para R$600,00, mais vale transporte, alimentação e plano de saúde
Contato: Eveline Oliveira
Tel: 2197-7447
e-mail: evelineoliveira@hotmail.com
quinta-feira, 19 de março de 2009
Download de Apostilas
Veja no final da página!
Receita do Brownie servido no café da manhã
(Receita da Elaine Beneduzi)
Ingredientes
600 g de chocolate meio-amargo picado
1 xícara (chá) de manteiga
6 ovos
1 ½ xícara (chá) de açúcar
1 ½ xícara (chá) de farinha de trigo peneirada
1 ½ xícara (chá) de castanha de nozes
150 g de chocolate ao leite em pedaços (ou gotas de chocolate)
Manteiga e farinha de trigo para untar e enfarinhar a fôrma
Modo de Preparo
Derreta o chocolate em banho-maria, acrescente a manteiga derretida e misture bem. Reserve. Bata na batedeira os ovos e o açúcar até que obtenha um creme esbranquiçado. Despeje sobre o chocolate reservado e misture até que fique homogêneo. Acrescente a farinha de trigo aos poucos, a castanha de caju, o chocolate ao leite e misture bem. Despeje a massa em uma fôrma untada e enfarinhada e leve para assar no forno médio (180 ºC) pré-aquecido por cerca de 25 minutos.
segunda-feira, 16 de março de 2009
quinta-feira, 12 de março de 2009
Humor nunca é demais...
Ingridienti:
5 Den di ái
3 cuié di oí
1 cabêsss di repôi
1 cuié de mastumati
(sali a gosto)
Agora se ocê qué sabê cumé qui fais – anota.
Pega o negóss de soca aí, casca u ái, pica u ái e soca o ái cum sali.
Quenta o oi inté ficá quintin; foga o ái.
Pica o repôi bemmm finimmm, fóga o repôi. Poim a mastumati,
Mexi cá cuié pra fazê o môi.
Dêxa fervê um cadiquimmm só, qui é pra módi ingrossá o cárdu.
Prontin. Agora é só cumê. Ou, o trem é bão dimais, mais cuidado sô, é bão soprá sinão ocê Vai quemá os beiço. Isturdia mêss méu cumpadi hizé sapecô a língua inté ardê o zói.
terça-feira, 10 de março de 2009
Apostila da Janaína para Download
Caros
Valeu!
(disponível até 31/12/2009)
Definição Legal do Chocolate
ANEXO DA RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 264, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
Fonte: Agência Nacional de Vigilância Sanitária – VISA Legis
Nota: A versão integral da resolução pode ser encontrada clicando aqui
1. ALCANCE
Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade a que devem obedecer o Chocolate e os Produtos de Cacau.
2. DEFINIÇÃO
2.1. Chocolate: é o produto obtido a partir da mistura de derivados de cacau (Theobroma cacao L.), massa (ou pasta ou liquor) de cacau, cacau em pó e ou manteiga de cacau, com outros ingredientes, contendo, no mínimo, 25 % (g/100 g) de sólidos totais de cacau. O produto pode apresentar recheio, cobertura, formato e consistência variados.
2.2. Chocolate Branco: é o produto obtido a partir da mistura de manteiga de cacau com outros ingredientes, contendo, no mínimo, 20 % (g/100 g) de sólidos totais de manteiga de cacau. O produto pode apresentar recheio, cobertura, formato e consistência variados.
2.3. Massa (ou pasta ou liquor) de cacau: é o produto obtido das amêndoas de cacau (Theobroma cacao L.) por processo tecnológico considerado seguro para a produção de alimentos.
2.4. Manteiga de Cacau e Cacau em Pó: são os produtos obtidos da massa (ou pasta ou liquor) de amêndoas de cacau (Theobroma cacao L.).
2.4.1. Cacau Solúvel: é o produto obtido a partir do cacau em pó adicionado de outro(s) ingrediente(s) que promova(m) a solubilidade em líquidos.
3. DESIGNAÇÃO
Os produtos devem ser designados de acordo com o item 2 (Definição), podendo ser acrescidos do(s) nome(s) do(s) ingrediente(s) que caracteriza(m) o produto. Podem ser utilizadas denominações consagradas pelo uso, expressões relativas ao processo de obtenção, forma de apresentação, finalidade de uso e ou característica específica.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
(veja no site indicado acima)
5. REQUISITOS GERAIS
5.1. Os produtos devem ser obtidos, processados, embalados, armazenados, transportados e conservados em condições que não produzam, desenvolvam e ou agreguem substâncias físicas, químicas ou biológicas que coloquem em risco a saúde do consumidor. Deve ser obedecida a legislação vigente de Boas Práticas de Fabricação.
5.2. Os produtos devem atender aos Regulamentos Técnicos específicos de Aditivos Alimentares e Coadjuvantes de Tecnologia de Fabricação; Contaminantes; Características Macroscópicas, Microscópicas e Microbiológicas; Rotulagem de Alimentos Embalados; Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados; Informação Nutricional Complementar, quando houver; e outras legislações pertinentes.
5.3. A utilização de ingrediente que não é usado tradicionalmente como alimento, pode ser autorizada desde que seja comprovada a segurança de uso, em atendimento ao Regulamento Técnico específico.